Abordagem externa: em um amassado, é o procedimento que se usa quando não há possibilidade de atingir o amassado com ferramentas de apoio interno, mesmo desmontando tapeçaria, vidros, mecanismos ou pecas que impediriam o trabalho, só deve ser usada se o alinhamento já estiver concluído ou não tiver sido afetado.
Aderência: qualidade inerente a qualquer superfície a ser pintada, consegue-se através de lixamento, desengraxantes, polimento, jateamento com areia ou aplicação de seladores químicos adequados a cada caso (ex.: plásticos, vidros, massas, tintas, etc. ).
Aerógrafo: atomizador de partículas, para ser usado usado em micro retoques, se possuir a função "sombreado", será muito útil na pintura automotiva.
Alastrador de retoque: complemento automotivo, produto usado para alastrar e nivelar o retoque, finalizando as aplicações. Facilita o polimento final. (é o mesmo que Nivelador de retoque )
Alongamento: técnica de retoque em pintura automotiva que consiste em suavizar a diferença de tom entre a cor da tinta do retoque e a cor da tinta antiga, dificultando a percepção do mesmo.
Amassado aberto: quando a área do dano pode ser acessada com ferramentas para rebatimento interno ( de dentro pra fora ) após desmontagem ou não.
Amassado fechado: quando não há acesso às ferramentas de rebatimento, a menos que seja aberto uma entrada cortando a chapa interna, ou tirando a peça externa amassada.
Área do retoque: área determinada como máxima para se efetuar um retoque, independente do tipo da tinta, esta área deve ser a menor possível.
Artesão: profissional que trabalha em ofício produtivo manual, reparando ou fabricando algo.
Base: tinta usada para facilitar a cobertura final, e ao mesmo tempo revelar possíveis defeitos na superfície a ser pintada, além de proporcionar economia de tinta, é um termo que uso no cotidiano da oficina, já que pode ter uma outra definição quanto a origem química da tinta ( ex.: base poliéster, base acrílica, base alquídica, entre outras).
Boina: ou para os antigos, "carneira", acoplamento de pele de animal ou sintética usado para polir com máquina politriz orbital, tem este nome devido a sua aparência semelhante a uma boina.
Colorista: profissional que a partir das bases, pigmentos e fórmulas, compõe as tintas atuais, nas lojas e oficinas, também é responsável pelo acerto da cor.
Corte cego: retoque de pintura que permite a comparação imediata em relação a cor original, o que no caso de tintas metálicas, torna imprescindível o acerto ideal da cor da tinta pelo colorista.
Cristalização: termo usado para nomear um serviço criado para conservar e proteger a pintura além de aumentar o brilho do carro, difere do enceramento apenas quanto aos produtos que são utilizados, pois o procedimento é muito parecido.
Degradê: o mesmo que alongamento, o termo é usado porque quando se faz um alongamento, o objetivo é ir aplicando tinta cada vez menos, ou seja graduando do maior para o menor, até uma camada imperceptível de tinta, que homogeneíze a pintura.
Demão: termo fora de uso nos dias atuais, mas seu significado é "duas mãos", ou seja, uma demão é igual a duas mãos de tinta ou qualquer outro produto utilizado no processo de repintura. Com a chegada das tintas e complementos atuais (bi-componentes) este termo foi substituído por "passada", (veja definição).
Diluição: acréscimo de diluente, thinner ou redutor à tintas, vernizes e qualquer complemento que não esteja na viscosidade pretendida, deve-se basear primeiro nos rótulos dos produtos e depois na pratica diária para o domínio deste importante item para uma pintura bem feita.
Dupla camada: termo que define o sistema de pintura em que o acabamento final é um verniz incolor, e a cor é conseguida com a primeira camada, que é a tinta propriamente dita. Cada etapa do processo é independente, mas a pintura final depende da aplicação correta de seus dois elementos (tinta e verniz).
Empapelamento: também chamado de mascaramento ou isolamento, é uma etapa importante no trabalho de pintura automotiva, consiste em isolar a área do retoque cobrindo com papel as demais áreas, usando fita crepe em locais estratégicos para não precisar desmontar os acessórios do carro ou impregnar com poeira de tinta áreas que queremos preservar originais.
Fragmentação técnica de.: é o procedimento de fragmentar em pedaços a lataria para recompor uma área amassada, bem detalhado em uma postagem específica.
Fundo: é o primeiro componente no processo de pintura. Quando estamos lixando uma pintura podemos ver as suas camadas, o fundo é a última camada, após o que vem a chapa. Como estamos pintando, o fundo passa a ser o primeiro item da sequencia, também chamado de "primer", de primeiro.
Fundo de enchimento: é o primer universal de base nitro celulósica ou o primer P.U. quando são aplicados para corrigir defeitos de superfícies masseadas, sua viscosidade deve ser baixa, para encobrir os defeitos.
Fundo isolante: é o fundo aplicado sobre áreas masseadas e lixadas, para isola-las dos solventes de outros complementos ou tintas que virão a seguir. Também chamado de fundo selador.
HVLP: tipo de pistola de pintura, cujo reservatório de tinta fica encimado ao corpo, e a tinta não precisa ser sugada pelo vácuo, como nas pistolas por sucção que eram usadas antigamente. Também podem ser chamadas de pistolas gravitacionais. A melhor invenção para a saúde do pintor, pois não faz muita poeira. O nome vem de uma sigla, "High Volume Low Pressure" que significa alto volume com baixa pressão.
Lima-de-funileiro: ferramenta manual para desbastar, se adapta a superfície da lataria, pois é regulável, é utilizada para refinar o trabalho de lanternagem, mostrando e nivelando a área a ser corrigida. (vide foto em "ferramentas manuais-funilaria").
Mapeamento: defeito na pintura definido por marcas em uma área anteriormente preparada com massa e fundo, lixada e nivelada. As marcas formam "mapas" mostrando os locais onde há massas e material de nivelamento. Sua causa principal é a aplicação de tintas ou vernizes em excesso, em passadas muito "molhadas".
Massa: basicamente é um produto usado para enchimento e nivelamento. Pode ser usado também para calafetar e como anti-ruído, dependendo da sua especificação (definidas a seguir).
Massa acrílica: ideal para corrigir pequenos defeitos que foram notados após o início da pintura ou após a aplicação do fundo. Seca rápido e pode ser lixada quase que de imediato.
Massa de polir: produto abrasivo, usado para "alisar" a pintura, tornando-a espelhada, brilhante.
Massa plástica: massa catalizada (catalizador líquido). Feita com resina de poliéster e talco industrial, (basicamente) a solução ideal para corrigir defeitos em lanternagem quando usada adequadamente.
Massa poliéster: A evolução da massa plástica. Seu catalizador é pastoso, sua secagem é mais rápida, mais maleabilidade, mais fácil de lixar, o acabamento é melhor enfim, em relação a massa plástica clássica, mas ambas são feitas com resina de poliéster, é claro.
Massa rápida: para ser usada após o lixamento da massa plástica, e remover riscos mais profundos e porosidades que apareceriam após a pintura final. Seu uso pode ser suprimido se for usada a massa poliéster, em lugar da massa plástica.
Nivelador de retoque: veja Alastrador de retoque.
Primer: ver "fundo"
Primer P.U.: produto bi-componente (catalizador + resina P.U. com cargas), serve para isolar e nivelar, suprime o uso de massas, quando os defeitos são superficiais.
Selador para plástico: produto que proporciona a aderência em peças de plástico. Deve sempre ser usado em primeiro lugar, quando pintamos os para-choques por exemplo, ou qualquer detalhe de plástico
Solda a arco: é a solda elétrica mais comum, usada amplamente nas serralherias, e que no caso da funilaria automotiva, pode suprir a oxi-acetilênica, dependendo da prática do profissional em questão.
Solda MIG: A mais indicada para as oficinas de funilaria, apresenta muitas vantagens em relação as outras formas de soldagem, como rapidez e penetrabilidade.
Solda oxi-acetileno: entre todas as formas de soldagem, esta é a forma mais antiga usada na funilaria. Pode ser feita usando arame de ferro ou arame de liga de metal (latão), este último também conhecido como brasagem.
Soldagem do plástico: procedimento imprescindível nos dias atuais, já que várias partes dos carros são feitas em plástico e é importante dominar técnicas com este material. (veja duas delas em Como restaurar para-choques em plástico )
Técnica do amortecimento: Uso esta técnica para preservar a chapa ao desamassar, amortecendo as pancadas, usando revestimentos (apoio) e calços de madeira (direto) confira em duas técnicas: amortecimento e masseamento localizado
Técnica do masseamento localizado: Trata-se de uma técnica que criei e recomendo para a restauração de vincos, consiste em selecionar a área usando fita crepe, régua e lápis (veja em duas técnicas: amortecimento e masseamento localizado )
Verniz: Obrigatório nos acabamentos dupla camada, podem ser P.U. ou acrílico (rápido), este último quase não é usado mais.
Obs: Sempre estarei incluindo mais termos, corrigindo ou atualizando, espero sua contribuição! Até mais e muito obrigado pela visita!
Aderência: qualidade inerente a qualquer superfície a ser pintada, consegue-se através de lixamento, desengraxantes, polimento, jateamento com areia ou aplicação de seladores químicos adequados a cada caso (ex.: plásticos, vidros, massas, tintas, etc. ).
Aerógrafo: atomizador de partículas, para ser usado usado em micro retoques, se possuir a função "sombreado", será muito útil na pintura automotiva.
Alastrador de retoque: complemento automotivo, produto usado para alastrar e nivelar o retoque, finalizando as aplicações. Facilita o polimento final. (é o mesmo que Nivelador de retoque )
Alongamento: técnica de retoque em pintura automotiva que consiste em suavizar a diferença de tom entre a cor da tinta do retoque e a cor da tinta antiga, dificultando a percepção do mesmo.
Amassado aberto: quando a área do dano pode ser acessada com ferramentas para rebatimento interno ( de dentro pra fora ) após desmontagem ou não.
Amassado fechado: quando não há acesso às ferramentas de rebatimento, a menos que seja aberto uma entrada cortando a chapa interna, ou tirando a peça externa amassada.
Área do retoque: área determinada como máxima para se efetuar um retoque, independente do tipo da tinta, esta área deve ser a menor possível.
Artesão: profissional que trabalha em ofício produtivo manual, reparando ou fabricando algo.
Base: tinta usada para facilitar a cobertura final, e ao mesmo tempo revelar possíveis defeitos na superfície a ser pintada, além de proporcionar economia de tinta, é um termo que uso no cotidiano da oficina, já que pode ter uma outra definição quanto a origem química da tinta ( ex.: base poliéster, base acrílica, base alquídica, entre outras).
Boina: ou para os antigos, "carneira", acoplamento de pele de animal ou sintética usado para polir com máquina politriz orbital, tem este nome devido a sua aparência semelhante a uma boina.
Colorista: profissional que a partir das bases, pigmentos e fórmulas, compõe as tintas atuais, nas lojas e oficinas, também é responsável pelo acerto da cor.
Corte cego: retoque de pintura que permite a comparação imediata em relação a cor original, o que no caso de tintas metálicas, torna imprescindível o acerto ideal da cor da tinta pelo colorista.
Cristalização: termo usado para nomear um serviço criado para conservar e proteger a pintura além de aumentar o brilho do carro, difere do enceramento apenas quanto aos produtos que são utilizados, pois o procedimento é muito parecido.
Degradê: o mesmo que alongamento, o termo é usado porque quando se faz um alongamento, o objetivo é ir aplicando tinta cada vez menos, ou seja graduando do maior para o menor, até uma camada imperceptível de tinta, que homogeneíze a pintura.
Demão: termo fora de uso nos dias atuais, mas seu significado é "duas mãos", ou seja, uma demão é igual a duas mãos de tinta ou qualquer outro produto utilizado no processo de repintura. Com a chegada das tintas e complementos atuais (bi-componentes) este termo foi substituído por "passada", (veja definição).
Diluição: acréscimo de diluente, thinner ou redutor à tintas, vernizes e qualquer complemento que não esteja na viscosidade pretendida, deve-se basear primeiro nos rótulos dos produtos e depois na pratica diária para o domínio deste importante item para uma pintura bem feita.
Dupla camada: termo que define o sistema de pintura em que o acabamento final é um verniz incolor, e a cor é conseguida com a primeira camada, que é a tinta propriamente dita. Cada etapa do processo é independente, mas a pintura final depende da aplicação correta de seus dois elementos (tinta e verniz).
Empapelamento: também chamado de mascaramento ou isolamento, é uma etapa importante no trabalho de pintura automotiva, consiste em isolar a área do retoque cobrindo com papel as demais áreas, usando fita crepe em locais estratégicos para não precisar desmontar os acessórios do carro ou impregnar com poeira de tinta áreas que queremos preservar originais.
Fragmentação técnica de.: é o procedimento de fragmentar em pedaços a lataria para recompor uma área amassada, bem detalhado em uma postagem específica.
Fundo: é o primeiro componente no processo de pintura. Quando estamos lixando uma pintura podemos ver as suas camadas, o fundo é a última camada, após o que vem a chapa. Como estamos pintando, o fundo passa a ser o primeiro item da sequencia, também chamado de "primer", de primeiro.
Fundo de enchimento: é o primer universal de base nitro celulósica ou o primer P.U. quando são aplicados para corrigir defeitos de superfícies masseadas, sua viscosidade deve ser baixa, para encobrir os defeitos.
Fundo isolante: é o fundo aplicado sobre áreas masseadas e lixadas, para isola-las dos solventes de outros complementos ou tintas que virão a seguir. Também chamado de fundo selador.
HVLP: tipo de pistola de pintura, cujo reservatório de tinta fica encimado ao corpo, e a tinta não precisa ser sugada pelo vácuo, como nas pistolas por sucção que eram usadas antigamente. Também podem ser chamadas de pistolas gravitacionais. A melhor invenção para a saúde do pintor, pois não faz muita poeira. O nome vem de uma sigla, "High Volume Low Pressure" que significa alto volume com baixa pressão.
Lima-de-funileiro: ferramenta manual para desbastar, se adapta a superfície da lataria, pois é regulável, é utilizada para refinar o trabalho de lanternagem, mostrando e nivelando a área a ser corrigida. (vide foto em "ferramentas manuais-funilaria").
Mapeamento: defeito na pintura definido por marcas em uma área anteriormente preparada com massa e fundo, lixada e nivelada. As marcas formam "mapas" mostrando os locais onde há massas e material de nivelamento. Sua causa principal é a aplicação de tintas ou vernizes em excesso, em passadas muito "molhadas".
Massa: basicamente é um produto usado para enchimento e nivelamento. Pode ser usado também para calafetar e como anti-ruído, dependendo da sua especificação (definidas a seguir).
Massa acrílica: ideal para corrigir pequenos defeitos que foram notados após o início da pintura ou após a aplicação do fundo. Seca rápido e pode ser lixada quase que de imediato.
Massa de polir: produto abrasivo, usado para "alisar" a pintura, tornando-a espelhada, brilhante.
Massa plástica: massa catalizada (catalizador líquido). Feita com resina de poliéster e talco industrial, (basicamente) a solução ideal para corrigir defeitos em lanternagem quando usada adequadamente.
Massa poliéster: A evolução da massa plástica. Seu catalizador é pastoso, sua secagem é mais rápida, mais maleabilidade, mais fácil de lixar, o acabamento é melhor enfim, em relação a massa plástica clássica, mas ambas são feitas com resina de poliéster, é claro.
Massa rápida: para ser usada após o lixamento da massa plástica, e remover riscos mais profundos e porosidades que apareceriam após a pintura final. Seu uso pode ser suprimido se for usada a massa poliéster, em lugar da massa plástica.
Nivelador de retoque: veja Alastrador de retoque.
Primer: ver "fundo"
Primer P.U.: produto bi-componente (catalizador + resina P.U. com cargas), serve para isolar e nivelar, suprime o uso de massas, quando os defeitos são superficiais.
Selador para plástico: produto que proporciona a aderência em peças de plástico. Deve sempre ser usado em primeiro lugar, quando pintamos os para-choques por exemplo, ou qualquer detalhe de plástico
Solda a arco: é a solda elétrica mais comum, usada amplamente nas serralherias, e que no caso da funilaria automotiva, pode suprir a oxi-acetilênica, dependendo da prática do profissional em questão.
Solda MIG: A mais indicada para as oficinas de funilaria, apresenta muitas vantagens em relação as outras formas de soldagem, como rapidez e penetrabilidade.
Solda oxi-acetileno: entre todas as formas de soldagem, esta é a forma mais antiga usada na funilaria. Pode ser feita usando arame de ferro ou arame de liga de metal (latão), este último também conhecido como brasagem.
Soldagem do plástico: procedimento imprescindível nos dias atuais, já que várias partes dos carros são feitas em plástico e é importante dominar técnicas com este material. (veja duas delas em Como restaurar para-choques em plástico )
Técnica do amortecimento: Uso esta técnica para preservar a chapa ao desamassar, amortecendo as pancadas, usando revestimentos (apoio) e calços de madeira (direto) confira em duas técnicas: amortecimento e masseamento localizado
Técnica do masseamento localizado: Trata-se de uma técnica que criei e recomendo para a restauração de vincos, consiste em selecionar a área usando fita crepe, régua e lápis (veja em duas técnicas: amortecimento e masseamento localizado )
Verniz: Obrigatório nos acabamentos dupla camada, podem ser P.U. ou acrílico (rápido), este último quase não é usado mais.
Obs: Sempre estarei incluindo mais termos, corrigindo ou atualizando, espero sua contribuição! Até mais e muito obrigado pela visita!
4 comentários:
Amigo, achar seu blog foi tudo de bom. Parabéns pelo seu trabalho. Você poderia dar detalhes de nomes de marcas, por exemplo, qual marca de massa que você usa? Uma dica, acho que iria ajudar muito se você fizesse um artigo sobre as marcas, ou então sempre quando citar algo cite a marca ou marcas que você usa. Obrigado, e continue fazendo este ótimo trabalho.
Olá Erien! Muito obrigado pela visita e comentário. Na próxima postagem vou me lembrar disto, citando marcas de produtos utilizados. Aguarde e verá!ABÇS!
GOSTEI MUITO , OBRIGADO POR TER APARECIDO NA HORA CERTA,PARA ILUMINA ESTA MINHA BATALHA . LIXEI MEU CARRO ATE NA LATA ,TIREI TODO FUNDO PARA PRONTO PARA COMEÇAR DO ZERO ISTO E PORQUE ESTOU FAZENDO O CURSO DE FUNILARIA E PINTURA ,GOSTARIA COMPARTILHAR ESSA BATALHA COM ALGUÉM IGUAL A VOCÊ ESTOU COMEÇANDO LATA PURA MESMO SÓ QUERO ,A SUA AJUDA ,TOPA ME AJUDÁ QUE DEUS TE ILUMINA , VOCÊ MERECE!!! MUITO OBRIGADO ...
Olá Carlos José! Obrigado pela visita e elogios. Com certeza! Você pode contar comigo me acessando por e-mail, mensagem no perfil do google, por aqui mesmo no blog em comentários ou ainda pelo facebook ao lado. Abraços!
Postar um comentário